Isso evita que se coma “porcarias” entre as refeições, aumenta o trabalho intestinal (pois haverá estímulo constante do trato digestivo) e aumenta o gasto de energia para o metabolismo dos alimentos. Além disso, pequenos volumes ingeridos várias vezes ao dia fazem com que um estômago dilatado volte aos poucos ao normal.
2. Deve-se mastigar no mínimo 30 vezes cada garfada.
Isto proporciona uma melhor digestão e um melhor aproveitamento dos nutrientes, maior gasto de energia e uma menor ingestão alimentar, pois comendo devagar, uma menor quantidade de alimentos fará com que o indivíduo se sinta saciado.
3. Deve-se ingerir muito líquido.
Principalmente água (2 a 3 litros) para a manutenção das funções normais do organismo, mas sempre no intervalo das refeições.
4. O açúcar deve ser diminuído.
Ou substituído por algum outro adoçante. É muito calórico e não traz benefícios à saúde.
5. As fibras devem fazer parte da ingestão diária.
Para assegurar um bom funcionamento intestinal e para auxiliar na prevenção e tratamento de doenças como o aumento do colesterol e cancro do cólon. Além disso, alimentos ricos em fibras reduzem a sensação de fome. Recomenda-se o consumo de 20 a 30g de fibras por dia.
6. Fazer as refeições em lugar tranqüilo e sem pressa.
Nunca se deve comer andando, vendo televisão ou discutindo com alguém. O ambiente deve ser calmo para que as frustrações não sejam descontadas no prato de comida. Com pressa, o indivíduo come exageradamente sem perceber, pois demora mais tempo para sentir saciedade.
7. Não dormir logo após as refeições.
E não comer alimentos pesados à noite, pois nesse período a digestão é mais lenta e difícil.
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